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Diploma sozinho não basta! Quatro motivos para investir na sua qualificação profissional


Beca, colação de grau, canudo. Pose para a foto oficial. Festa. E agora? Depois da formatura, você deixou de ser orgulho nacional e virou problema social? Não? Está trabalhando, mas está estagnado em sua profissão?

De qualquer forma, se você ainda não atingiu seu sonho profissional, você precisa se qualificar. Se você está meio perdido ou desiludido, este artigo lhe dará quatro motivos para investir na sua qualificação profissional. Confira.

 

Atualização

“Mundo, mundo, vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo, seria uma rima, não seria uma solução” já vaticinava Carlos Drummond de Andrade no Poema de Sete Faces. Mesmo se o seu coração for mais vasto do que o mundo, você não conseguirá um emprego por simplesmente ter um diploma.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) um vez disse que todo diploma de curso superior deveria ter data de validade, devido a super velocidade da construção do conhecimento na atualidade. Acompanhar essas mudanças é necessário para melhor se posicionar no mercado.

 

Concorrência

Quantas universidades, centros universitários e faculdades existem na sua cidade? Quantos profissionais ingressam no mercado de trabalho a cada semestre? Só de pensar no tamanho da  concorrência,  dá vontade de voltar a ser criança? Para conseguir um lugar no sol, é preciso se atualizar sempre.

 

Falta de regulamentação

Algumas profissões não são regulamentadas, ou seja, qualquer pessoa, mesmo sem o diploma, pode seguir carreira na área. Jornalista e publicitário são exemplos de profissões que não são regulamentadas no Brasil. A não obrigatoriedade do diploma para o exercício de algumas profissões aumenta a concorrência em uma mercado já saturado.

 

Globalização

A internet modificou bastante as relações pessoais, comerciais, políticas e econômicas do planeta nos últimos vinte anos. O contato entre pessoas, países e empresas continua  sendo alterado nesse contexto, onde as distâncias e o tempo foram encurtados, e o idioma inglês quase se torna uma língua universal. Ficar parado neste mundo quer dizer também ficar para trás!

 

Outros caminhos

O que fazer então? Qualifique-se. Em alguns postos de trabalho já estão exigindo uma terceira língua. Espanhol, alemão ou mandarim? Qual você prefere? Francês, talvez.

Em um cenário  onde o papel virou quase peça de museus, dominar alguns (de preferência vários) programas de computador dentro de sua área, torna-se quase que obrigatório.

Muitas vezes, essas e outras habilidades não  são  fornecidas pela faculdade. Não se faça de vítima! Corra atrás de preencher esta lacuna e sair na frente.

Em muitos casos, em vez de buscar um emprego, crie um. Seja um empreendedor.

Mesmo se essa for sua opção, não pare de estudar. Apesar da rapidez da troca de informação, o conhecimento sempre será a base das relações. Há outras opções além da tradicional pós graduação, seja ela lato ou stricto sensu, que podem dar um outro rumo para a sua carreira.  

Muitos não tem tempo, interesse ou mesmo o perfil para fazer um curso de mestrado. Mesmo a especialização, chamada de pós por muitos, às vezes não é a melhor opção.

Já ouviu falar nos cursos de curta duração (8 a 32 horas) oferecidos pela Brasília Marketig School? Acompanhe o nosso blog para se interar sobre essa opção que vai lhe dar outra perspectiva para sua  carreira.

5 vantagens em fazer um curso de curta duração


 

O mercado de trabalho está em constante mudança e evolução, o que exige dos profissionais uma atualização regular das suas competências e conhecimentos. O problema é que isso demanda um tempo que nem todos têm. Rápidos e dinâmicos, os cursos de curta duração servem, não só para obter uma qualificação, mas também para reciclar conhecimentos e ampliar a rede de networking dos alunos. São um ótimo atalho para quem deseja dar um upgrade no currículo com um baixo investimento e em um curto período de tempo. Servem também para aquelas pessoas que precisam de uma capacitação profissional para entrar no mercado.

Veja algumas vantagens dos cursos de curta duração:

 

Foco na prática

Com uma abordagem menos teórica, os cursos curtos desenvolvem a compreensão dos conceitos básicos do assunto abordado e focam na prática do conhecimento adquirido. Preparam melhor o profissional para uma área de atuação específica em que deseja trabalhar.

 

Aprendizado direcionado

Cursos menores possibilitam ao aluno obter um foco maior na área de interesse. Você não é obrigado a estudar uma matéria que não gosta ou não tem afinidade apenas para cumprir carga horária como nas universidades. Segmentando e definindo sua qualificação de acordo com seu objetivo profissional, fica mais fácil traçar um plano de especialização autônomo, no qual é possível focar num aprendizado específico para uma certa área de atuação.

 

Baixo investimento

Uma grande vantagem de se matricular em cursos breves é o preço acessível. Enquanto as universidades exigem um alto investimento, não só de tempo, mas também dinheiro, as escolas de negócios, técnicas e até mesmo cursinhos, demandam um baixo investimento. E muitas vezes tornam o profissional mais apto para atuar no mercado, uma vez que este sai do curso pronto para a prática.

 

Certificação

Outra grande vantagem em se fazer um curso de menor duração é a rápida certificação e formação. O aluno, muitas vezes, recebe sua declaração de conclusão de curso logo ao final de sua última aula. Esse documento é, para alguns, a grande chance para a inserção no mercado de trabalho, para a busca por um novo emprego ou até mesmo para subir de cargo em determinado setor. Fazendo cursos curtos você não corre o risco de estudar por quatro ou até cinco anos e no final não poder exercer sua profissão porque, por exemplo, não foi aprovado na OAB ou não conseguiu seu CREA ou CREF.

 

Inserção no mercado de trabalho de forma mais rápida e eficaz

Hoje é muito comum nos depararmos com turmas de alunos recém-formados na universidade, que não estão atuando em sua área e as vezes não estão nem no mercado de trabalho. Muitas vezes, mesmo depois de toda formação e conhecimento adquirido falta ao aluno a prática. Cursos curtos ou tecnólogos não ocupam seu tempo com longas aulas teóricas que no fim não te tornarão apto para realizar determinada função. O principal objetivo é formar trabalhadores e não pesquisadores ou cientistas, como as vezes acontece na Universidade. Por isso, torna-se um atalho para jovens estudantes que desejam uma entrada mais rápida no mercado ou até mesmo um diferencial para o início de suas carreiras.

E você já fez um curso curto? Recomenda? Deixe seu comentário.

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