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Dicas para fazer um planejamento de marketing de conteúdo


O marketing de conteúdo tem sido o foco do marketing atual. Através das premissas do inbound e da produção de formatos relevantes, o marketing de conteúdo permite a conquista de diversos objetivos, como: atração de tráfego, criação de audiência, captação de leads, geração de autoridade no nicho, posicionamento de mercado, entre outros. Para isso, basta que a equipe ou profissional responsável saibam direcionar as estratégias.

 

Mas o que é marketing de conteúdo?

Resume-se num conjunto de táticas que tem por objetivo atrair, cativar e fidelizar clientes. Através de análises e pesquisas é possível descobrir o que o público alvo necessita e deseja, e a partir dessas informações, criar e publicar conteúdo de qualidade que sirva para evolver os consumidores com a marca.  O marketing de conteúdo pode ser posto em prática em todos os canais possíveis, através de formatos como: artigos em blogs, posts redes sociais, infográficos, formulários, ebooks, vídeos, webnários, podcasts, guias, entre outros.

Existem muitas vantagens de se aplicar essa estratégia em seu negócio digital, entre elas a oportunidade de criar um relacionamento de troca com o cliente, já que seus conteúdos podem ajudá-lo com alguma dor, e ele venha retribuir comprando seus produtos ou contratando seus produtos. Além da qualidade, dois requisitos básicos para um plano ideal de conteúdo é a recorrência e a organização. Para isso existe o calendário editorial!

 

O que é e como criar um calendário editorial

Trata-se de um documento em que o responsável pelo conteúdo aplica todos os aspectos necessários para executar o plano. Nele deve entrar os temas e títulos que serão lançados, os formatos de conteúdo, o dia e até os horários das postagens. Essa tática é muito utilizada nos blogs corporativos, onde se faz essencial manter um bom número de postagens, estipulando datas. O objetivo é que se otimize a estratégia de marketing de conteúdo, criando os posts com antecedência e organização. 

 

Como fazer

Não existe um padrão específico, mas alguns requisitos são fundamentais na hora de planejar seu marketing de conteúdo. Confira quais são:

 

  • Formatos – Vídeos, Ebooks, artigos em blogs? O que você pretende lançar? Defina isso na hora de criar seu calendário, sempre analisando o orçamento disponível e verificando se os formatos escolhidos irão, de fato, provocar o engajamento do público.

  • Número de publicações – Se o foco aqui é um blog, você precisa definir quantos posts mensais serão publicados. De 3 por semana? 1 por dia? Defina antes de começar. O mesmo vale para as páginas de redes sociais, de canais no Youtube e etc.

  • Temas – Os temas devem sempre ir ao encontro do que o público busca e precisa. Após isso, lembre-se de fazer uma ponte com o que você tem para oferecer, as soluções para as dores dos clientes em potencial.

  • Títulos – Com base nos temas, é preciso definir agora quais os títulos para suas publicações. Algumas dicas são ótimas nesse sentido: usar palavras chave, listas, segredos, guias, etc. Lembre-se sempre de compor a partir do conceito de “aprenda a fazer”.

  • Data e horário de publicações – Nesse tópico você deve definir quando os conteúdos serão publicados. Confira as datas do mês e escolha os dias de semana para lançar cada post. Estipule horários em que o público mais possa interagir.

 

Após percorrer todas essas etapas de planejamento de marketing de conteúdo, você estará apto para criar a sua estratégia, com segurança, clareza e maximização de resultados.

Então, pronto para planejar seu conteúdo e criar seu calendário editorial? Se precisar de ajuda, não hesite em experimentar o Curso de Marketing de Conteúdo da Brasília Marketing School!

Como usar marketing de relacionamento para reter clientes


Um dos principais desafios das empresa hoje é a retenção de clientes. Com a concorrência crescendo e novidades em produtos e serviços sendo oferecidos em diversos canais, o relacionamento se torna um diferencial como nunca antes vistos. É neste cenário que o Marketing de Relacionamento vem ganhando cada vez mais espaço na pauta de empresas de todos os portes e em todos os segmentos.

O marketing de relacionamento é tudo que a empresa faz para desenvolver relações fortes e duradouras com seus clientes. Isso inclui a construção de conhecimento e posicionamento da marca, mas também a experiência que ela oferece ao público-alvo para se tornar a melhor opção.

A parte mais importante do marketing de relacionamento é a facilitação do diálogo direcional. Ou seja, a empresa não apenas emite comunicações, ela também ouve o que seu público tem a dizer e extrai desta interação insights para melhorar seus produtos, serviços e atendimento. Este tipo de marketing é diferente do marketing tradicional, aquela velha maneira de fazer ações focando apenas em vendas - a nova forma, concentra esforços em criar uma melhor experiência, o que ajuda não só atrair mais clientes, mas também reter aqueles existentes para o longo prazo.

 

Marketing de relacionamento gera lealdade e fidelização

Os métodos usados ​​para manter os clientes fiéis incluem produtos de boa qualidade, preços competitivos, cartões de fidelidade, um foco na satisfação, excelente serviço de pós-vendas (suporte, ouvidoria, SAQ etc) e atendimento personalizado. Este conjunto de esforços é o marketing de relacionamento.

Quando a empresa trabalha na construção de relacionamentos com seus clientes, e não apenas em vender para eles, ela começa a desenvolver a lealdade, o que significa que estes clientes se tornam mais propensos a ficar com a marca por mais tempo. E quanto mais o cliente permanece comprando, mais valiosos eles se tornam - o custo para atrair novos clientes costuma ser muito maior, se considerados os investimentos em propaganda e força de vendas.

 

É preciso mensurar a satisfação

Relacionamentos de longo prazo exigem a satisfação do cliente, mesmo quando as coisas não saem como planejado. Assim, a empresa precisa monitorar continuamente como seus clientes estão se sentindo em relação ao relacionamento.

Como saber quando os clientes estão felizes com a marca? Veja o que pode ser feito:

 

Comunicação

A empresa precisa estar disposta a dialogar com seus clientes. Ela deve ter canais de comunicação como SAQ, site, atendimento online, redes sociais etc.

A partir da comunicação, ela consegue obter retornos espontâneos e sinceros em relação às percepções de seus clientes.   

 

Pesquisa de satisfação

Existem várias formas de fazer uma pesquisa de satisfação. Entre elas, fazer contato telefônico, solicitar feedback na hora da compra, gerar relatório de atendimento no SAQ etc.

A pesquisa precisa ser alicerçada num questionário fixo, com perguntas diretas, que levem o público a dizer exatamente o que a empresa quer saber, mas também pode abrir espaço para a inserção de informações adicionais.

 

Eventos

Outro recurso interessante é a promoção de eventos que tragam os clientes até a empresa ou em outro ambiente agradável. Ali, de maneira informal, os executivos podem obter a percepção de como os clientes presentes estão se sentindo em relação à marca.

 

Marketing de relacionamento é esforço constante

Depois de medir a satisfação, é preciso um esforço de reconhecimento do que precisa ser melhorado e a constante atualização das ações. Só assim, é possível se diferenciar da concorrência e proporcionar experiências que agreguem valor ao cliente e, como consequência, conquistar sua lealdade e retê-lo.  

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In game ads (IGAs) já movimentam US$ 3 bi no Brasil. Veja como funcionam!


O in game advertising, ou in game ad (IGA), que é o uso de mensagens publicitárias dentro de jogos, em consoles (videogames) ou computadores, estão se tornando cada vez mais comuns e se apresentando da melhor forma para obtenção de resultados, ou seja, naturais e pouco invasivos. Classificam-se de acordo com o momento da aparição no jogo: 1) Pre game (exibido antes da partida); 2) Around the game (são os banners tradicionais que ficam ao redor dos jogos enquanto eles seguem); 3) Inter level game (exibidos durante as pausas em que se completam as fases). No Brasil, o mercado de IGAs movimentou cerca de US$ 3 bilhões em 2014.

 

Quem são os gamers?

Existem mais de 40 milhões de gamers em todo o mundo, segundo o Digital Entertainment Group e a maioria, pasmem, são mulheres! Elas não estão entre os gamers mais aficcionados, mas entre os jogadores casuais. Veja como esses jogadores se dividem:

 

1)    ‘Extreme hardcore gamers’.

São aqueles que fazem do game um estilo de vida. São 15 mil pessoas, entre os quais 96% são homens e 90% estão na faixa etária de 18 a 28 anos.

 

2)    ‘Hardcore gamers’ .

A segunda faixa de aficcionados  compõe-se de 500 mil gamers (93% homens, entre os quais 78% entre 14 e 17 anos).

 

3)    ‘Moderate gamers’. 

Entre os jogadores moderados, começa a aumentar a faixa de idade (71% homens, dos quais 70% entre 26 e 38 anos).

 

4)    ‘Casual gamers’.

Aqui, tanto as mulheres lideram como aumenta a faixa de idade: 62% são mulheres, das quais 66% estão na faixa de 30 a 55 anos.

 

In game advertising: quando começou?

De acordo com o Digital Entertainment Group, o primeiro anúncio mundial dentro de um game é de 1991, na Inglaterra. A Mc Vities Penguin inseriu os pinguins de sua marca dentro de uma enorme barra de chocolate e, com isso, suas vendas conseguiram superar, pela primeira vez, as da Kit Kat, sua maior rival.

No Brasil,  em 2011, a Cup Noodles foi a primeira marca a investir no IGA, seguida pela Camaro, da Chevrolet. Ambas usaram os serviços da brasileira Six Billion, vinculada à americana IGA Worldwide, responsável por inserir os anúncios em Playstation 3 e em PCs. As mensagens podem ser aplicadas em mais de 50 títulos de jogos disponíveis e exclusivos da Six Billion, tais como Need for Speed, Guitar Hero, NBA Live, Counter Strike e Madden, por exemplo.

Segundo a Six Billion, a tecnologia permite a compra de espaço publicitário por período, substituição de peças em tempo real, além de segmentação por região. Simples assim: você anuncia em ou outdoor, dentro de um game, e ainda consegue mantê-lo atualizado!

 

Coerência, integração e realismo

No entanto, como ocorre em todos os meios, é preciso atentar às particularidades de tais anúncios para a obtenção de bons resultados para a marca. Se, por acaso, a mensagem de merchandising interromper a concentração dos jogadores ou deixar a experiência do jogo menos realística, ela vai fracassar e até pode ser contraproducente para a marca. Coerência, integração e realismo são palavras chave para o bom uso dos in games adversating.

Também é importante que os IGA sejam inseridos em jogos com os quais as marcas tenham familiaridade psicológica, segundo o Journal of Interactive Advertising - JIAD. Isso significa que um game de futebol deve agregar marcas de meias, chuteiras, bolas, etc.,  enquanto  uma corrida automobilística deve inserir marcas relacionadas a automóveis.  

De acordo com o JIAD, já existem cases que demonstram que, conforme o jogo, é necessário utilizar marcas reais para que ele ganhe realismo. Foi o caso do game Crazy Taxi, onde os passageiros pediam para o táxi levá-los a lugares reais, como Pizza Hut, KFC e Levi’s, por exemplo. Quando a versão de 2007 desse jogo (Crazy Taxi: Fare Wars) deixou de mencionar esses lugares, com o táxi levando os passageiros a lugares genéricos, o jogo perdeu em realismo. Isso demonstra que a integração entre in game ads e game pode favorecer tanto a marca quanto o próprio jogo.

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