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Como estimular a criatividade e colocá-la em prática?


A criatividade é uma característica inerente a todo ser humano, contudo, as barreiras sociais, econômicas e culturais a que estamos sujeitos ao longo de nossas vidas faz com que nossas mentes fiquem condicionadas a certos padrões, inibindo nossa criatividade. Mas isso não significa que deixamos de ser criativos, apenas que deixamos de exercitar esta competência para dar atenção a outras obrigações.

A criatividade é o que permite que moldemos o nosso ambiente e assim possamos descobrir novas oportunidades e visões sobre determinado assunto, mas a criatividade sozinha não faz milagres. Sem a motivação certa para colocar as ideias inovadoras em prática, a criatividade é apenas uma boa ideia sendo desperdiçada. Mas afinal, como estimular a criatividade e colocá-la em prática, obtendo resultados positivos com uma nova ideia? É isso que você vai aprender no post de hoje! Acompanhe!

 

Anote tudo

Você já passou pela situação de estar caindo no sono e ter uma grande ideia? Como se sentiu? O que você fez? Anotar esses insights é de extrema importância para que você estimule seu cérebro a dar continuidade a essa ideia. Muitas pessoas perdem boas soluções porque simplesmente deixam de anotar um pensamento e acabam esquecendo-o depois.

 

Busque fontes de ideias

Ler é uma das melhores maneiras de estimular a criatividade, em especial livros de literatura fantástica, onde tudo é possível, sem amarras. Ao alimentar seu cérebro com ideias inusitadas, você vai criando um repositório de informações que podem ser utilizadas para outros fins, como a publicidade, por exemplo.

 

Estimule seu raciocínio

Palavras cruzadas, quebra-cabeças, sudoku, tetris, entre outros tantos estímulos que você pode procurar, são bons aceleradores de raciocínio. Quanto mais ágil seu cérebro ficar em descobrir soluções, mais facilmente as ideias brotarão na sua cabeça, criando soluções inovadoras.

 

Mapas mentais

Não é à toa que os post its foram uma das grandes invenções do século XX. Eles servem para muitas coisas, entre elas a construção de modelos de negócios e mapas mentais. Para estimular a sua criatividade. Você pode ter um quadro para ir colando os post its com as ideias que surgem, trabalhando em cima delas diariamente, agregando características e aprimorando suas ideias pouco a pouco.

 

Compartilhe seus pensamentos

Grandes ideias não surgem do nada. Você tem um insight, que deve ser trabalhado para que se torne algo realmente criativo e atraente aos olhos dos seus clientes. Para melhorar a sua percepção sobre suas ideias, que tal compartilhá-las com outras pessoas? Cada pessoa possui uma maneira de ver o mundo, e você pode dar diversos significados a uma ideia a partir da contribuição de outras pessoas. A criatividade coletiva pode levar a caminhos completamente novos!

 

Mantenha sua mente aberta

Quanto mais você estiver preso a padrões e regras, mais difícil será ter criatividade, por isso, mantenha sua mente aberta para novas experiências e opiniões. Evite julgar as coisas de imediato, reflita sobre o assunto antes de formar um julgamento de valor. Coloque-se no lugar de outras pessoas e culturas e avalie se você pensaria da mesma forma. Somente olhando a realidade de maneira diferenciada é que você vai conseguir descobrir novas formas de moldá-la.

E que tal aprender ainda mais sobre como ser criativo e colocar tudo isso em prática? Faça o nosso curso “Criação na Prática” e se prepare para usar a criatividade a seu favor! Se você ainda tem alguma dúvida, deixe o seu comentário!

 

Condicionamento x Criatividade – O Experimento dos 6 macacos


Esse post foi originalmente publicado no Mercadonautas.

Somos seres movidos pelo condicionamento. Repetimos a maioria de nossas regras socio-comportamentais devido a um único argumento: Já era assim antes.

Esse  condicionamento social, pode ser exemplificado no “Experimento dos 6 macacos”.

Diz a história que um grupo de cientistas colocou 6 macacos em uma jaula. No centro havia uma escada que levava a um cacho de bananas preso no topo. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado contra os outros 5 macacos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco tentava subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada. Com o tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo também não subia mais a escada.

Um segundo macaco veterano foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao segundo novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, um quinto e finalmente o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas, então, ficaram com um grupo de seis macacos. E, nessa nova comunidade, mesmo que nenhum dos 6 macacos tenham tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

– “Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”.

Apesar dessa história se passar com macacos, se fosse com humanos funcionaria da mesma maneira. Somos muito mais parecidos com eles do que gostamos de acreditar, e nos comportamos da mesma maneira.

Somos seres condicionados, aprendemos, aceitamos e replicamos informações e comportamentos que nos são impostos. Esta atitude social é estimulado pelos governos, igrejas, escolas e até nossos pais, que precisam criar um sistema ordenado para controlar, organizar e educar a sociedade.

Mas, esse comportamento condicionado inibe a criatividade, o pensamento inquieto e a busca pelo novo. Por isso, quem quer ser criativo deve questionar tudo, o tempo todo. É essa inquietude que nós faz olhar para as coisas de forma diferente. Estimulando o ato de pensar sobre o funcionamento de alguma coisa e refletir se a maneira como ela feita, realmente é a melhor.

 

O que é marketing de relacionamento?


Surgido em meados da década de 1980, o marketing de relacionamento foi a resposta encontrada pelas empresas para atender a uma demanda cada vez maior por produtos e serviços personalizados. Essa estratégia precisava atender às expectativas de cada cliente em potencial, considerando-o como uma parte importante para o processo de vendas e o sucesso da organização. Quer entender mais sobre o que é marketing de relacionamento? Então continue lendo o nosso artigo!

 

O conceito de marketing de relacionamento

Ao contrário do marketing de massa, que considerava o público um único conjunto de pessoas com os mesmos interesses e desejos, o marketing de relacionamento visa o contato direto com clientes e consumidores, sem a presença de intermediários. Ele tem como premissa básica a personalização da comunicação para criar, manter e estreitar relacionamentos gerando fidelização.

O foco do marketing de relacionamento está no cliente e em suas necessidades específicas, por isso tem como proposta gerar valor a longo prazo, mantendo o cliente leal à marca e em constante contato com os produtos e serviços ofertados.

 

O marketing de relacionamento está na linha de frente

Sua característica relacional leva o marketing de relacionamento para a linha de frente das empresas, ou seja, para o vendedor. É ele quem trava o contato com o cliente, recebe suas queixas e busca soluções adequadas para o problema apresentado. Para que a empresa tenha bons retornos com o marketing de relacionamento, é preciso considerar três pontos fundamentais para a sua equipe de vendas:

 

Orientação para clientes

O cliente é a peça chave para o sucesso do negócio, sendo assim, a equipe de vendas deve estar afinada para a busca de soluções personalizadas para cada cliente, compreendendo suas necessidades e ofertando soluções dentro do esperado.

 

Treinamento contínuo

Um atendimento de excelência gera credibilidade para a empresa, portanto, a equipe de vendas deve passar por treinamentos contínuos visando aprimorar suas competências e habilidades no trato interpessoal e também em relação ao campo da negociação comercial.

 

Autonomia

O vendedor deve ter autonomia para negociar e chegar a um consenso junto com o cliente sobre a melhor solução a ser aplicada em cada caso. Dando ao vendedor essa liberdade, a empresa permite que o cliente tenha uma solução imediata ao seu problema e saia satisfeito com o tratamento recebido, fortalecendo a ligação com a empresa.

Neste sentido, o vendedor se torna mais do que um agente de vendas, ele toma a postura de um facilitador de soluções e de um orientador no processo de compra, conquistando a confiança do cliente.

 

Os benefícios do marketing de relacionamento

O marketing de relacionamento vem se mostrando como a maneira mais eficaz de gerar vínculos duradouros entre a empresa e seus clientes, pois trata cada indivíduo como único e potencializa o poder de comunicação da empresa com o seu público-alvo.

De acordo com Philip Kotler, considerado o pai do Marketing, o custo para se conquistar um novo cliente é cinco vezes maior do que manter um cliente já existente, o que eleva a importância do marketing de relacionamento no que concerne à manutenção da carteira de clientes. Com clientes mais leais, a empresa tem a possibilidade de trabalhar uma comunicação diferenciada, agregar valor aos relacionamentos e promover estratégias de fidelização que levem ao aumento do ticket médio.

Como o marketing de relacionamento é uma via de mão dupla — onde o cliente tem a possibilidade de dar feedback a respeito de suas experiências de compra — a empresa ganha em conhecimento sobre seu mercado alvo e pode ajustar suas estratégias de marketing para ser cada vez mais afinada com as exigências do seu público.

E então, o que você achou do marketing de relacionamento? A sua empresa já tem essa prática? Quais são os resultados? Conte pra nós através do espaço de comentários! E se você quer aprender ainda mais sobre essa estratégia, não deixe de fazer o nosso curso “Marketing de Relacionamento e CRM”. Continue de olho no nosso blog!

 
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