Cadastrar/Entrar

Dez passos para definir o seu público-alvo


Iniciar um negócio não é tarefa simples. Sobreviver no tempo é ainda mais complicado. Muitos planejamentos devem ser feitos, além da ideia principal que o motivou a começar a empreender. De forma simples, existem dois tipos de mercado: o B2B (business to business), que é o comércio entre empresas e o B2C (business to commerce), que é a transação comercial entre empresa e consumidor final. Mas isso não basta para definir o seu target. Segundo Falkenstein, autora de Nichecraft: Using Your Specialness to Focus Your Business, “Muitas pessoas falam sobre ‘encontrar’ um nicho, como se isso estivesse debaixo de uma pedra ou no final do arco-íris, como se tudo estivesse pronto.”, e conclui dizendo que quanto menor o target, maior será o seu negócio e que, para isso, você deve estar altamente focado no que é importante. Então, preparamos 10 passos para você definir o seu target e empreender corretamente.

 

1. Pesquise

Antes de começar a empreender, entenda o seu mercado. Faça pesquisas. Pergunte. Seja curioso. Quanto mais souber sobre as pessoas para quem sua empresa irá vender, melhor. Fique atento às oportunidades, mas não perca seu foco com o que não é importante para sua estratégia de negócio.  

 

2. Faça uma lista

Segundo Falkenstein, “Você deve reconhecer que não poderá fazer negócio com todo mundo”, então, faça uma lista com quem verdadeiramente será o seu público-alvo. Do contrário, os riscos de se perder em seu negócio e confundir o seu target serão altíssimos.  

 

3. Concentre-se e delimite seu público

Lembre-se que não dá para agradar a todo mundo. Portanto, concentre-se no seu público. Não confunda seu target com seu mercado de trabalho. Uma loja de roupas, por exemplo, é um campo de trabalho e não o seu alvo. Para delimitar seu público, Falkenstein sugere: faça uma lista com o que você sabe fazer de melhor, liste seus objetivos, identifique as lições que aprendeu e perceba sua forma de resolver problemas.  

 

4. Organize sua oferta

Se está entendendo o seu cliente, agora é o momento de organizar as ofertas. Esteja atento às necessidades e desejos de seu consumidor. Observe se está casado ou solteiro, o que faz para se divertir, quais são seus costumes e até o que faz ou não faz durante determinado momento da sua vida. Depois, ajuste o seu negócio para oferecer o melhor produto ou serviço.  

 

5. Tenha a visão do cliente

Falkenstein deixa claro “Faça para os outros o que eles fariam para si mesmos”, é o que ela chama Regra de Platina. Como descobrir o que eles fariam? Pergunte. Conversar com seu potencial cliente é ver através da visão dele e entender ainda mais como melhorar o seu negócio.  

 

6. Sintetize e não se confunda

Um bom target reúne cinco qualidades:

  • Ele está de acordo com a sua visão a longo prazo

  • As pessoas o querem

  • É cuidadosamente planejado

  • É especial, diferenciado

  • Ele evolui, o que permite o desenvolvimento e evolução da sua empresa

Um erro bastante comum é misturar o seu gosto com o gosto do cliente. “Evite achar que o que é bom para você é bom para todo mundo. Essa é uma atitude que deve ser abandonada imediatamente.”, afirma Paulo Tamanaha, autor do livro “Planejamento de mídia: teoria e experiência”.

 

7. Tenha estratégias

Para armar sua estratégia, tenha em mente como funciona o seu negócio e qual é o target que quer alcançar. Identifique os melhores canais para se aproximar de seu cliente, defina as ações de marketing e não se esqueça dos custos e do ROI. Muitas vezes, pequenas ações trazem um retorno muito maior. Fique ligado!

 

8. Escute, observe e analise

Nunca deixe de analisar o seu consumidor. O contato permanente é a chave para saber, por exemplo, como é o período pós compra. Algumas ideias de negócio ou até para atender melhor o seu cliente podem aparecer nesse momento.

 

9. Ponha à prova

Você só vai saber se o seu negócio vai funcionar se o testar. Utilize algumas amostras, que podem ser grátis, para analisar todo e qualquer tipo de comportamento do consumidor. “Se está gastando muito dinheiro para testes iniciais, está fazendo alguma coisa errada”, garante Falkenstein.

 

10. Faça acontecer

Depois de analisado, testado e comprovado, é hora, então, de entrar no mercado. As chances de dar errado são menores, mas não existe fórmula de sucesso. Sua ideia deve ser flexível de acordo ao mercado e ao target. Quanto maior a rigidez, maior a dificuldade.

 

Agora que já sabe quais os passos para definir o seu target, não espere mais para pensar em sua marca.

10 dicas para uma boa redação publicitária


Para ser um bom redator publicitário não é preciso ser um leitor de grandes literaturas. Muito pelo contrário! O redator publicitário deve conhecer o cotidiano, o lugar onde vive, saber como cada grupo de pessoas fala, quais são seus costumes, etc. Tudo isso, porque ele precisa vender. Criar títulos, subtítulos, nomes de produtos, textos, jingles (por que não?) e tudo mais que estiver a seu alcance. Também deve entender de conceito e saber aplica-lo em cada trabalho de acordo ao briefing.

 

O que é realmente importante para uma boa redação publicitária?

1. Chame a atenção...

Disputar a atenção não é uma coisa agradável. E também não pense que é fácil conseguir a atenção das pessoas em ruas cheias de propagandas, revistas lotadas de publicidade e até mesmo na internet. Para se destacar da concorrência, seja direto. Use títulos que causem surpresa no leitor. Não importa como será o título, desde que você chame sua atenção.

2. Mas não seja óbvio

“O aniversário é nosso, mas o presente é seu!”, títulos como esse, por serem muito utilizados, acabaram perdendo a força. E para piorar, se tornaram invisíveis para as pessoas. Elas já assimilam esse tipo de texto como uma venda. Outros exemplos são: “Qualidade que você confia!”, “Clique aqui”, “Vem correndo”, e a famosa “Ligue já!”.

3. Seja claro

Comunicar não é tarefa simples, mas também não precisa elaborar um texto complexo. Ser claro, ao criar títulos, e obedecendo ao conceito da peça publicitária será muito mais interessante e atrativo para o target.

4. Trabalho em equipe

O pessoal da criação não deve trabalhar separado. Tanto que a dupla criativa é constituída pelo Redator Publicitário e pelo Diretor de Arte. Para não matar um bom texto com uma terrível direção de arte é necessário trabalho em equipe. Da mesma forma, uma boa direção de arte não salva um texto ruim.

 5. Pergunte

Utilizar das interrogações nos títulos publicitários é uma mão na roda. A jogada aqui é que o leitor possa responder “sim” para a pergunta realizada e se sinta parte do que está lendo, se identifique com o anúncio.

 6. Fale o idioma do seu target

De nada adianta querer falar bonito e usar palavras difíceis se o seu público não vai entender. Para vender é preciso falar a linguagem de quem vai comprar. Se vai vender para crianças, utilize o vocabulário delas. Se é para um nicho específico, use suas gírias. Mas não se concentre somente nas palavras. Um exemplo disso é o anúncio abaixo.

 7. "Trocadilho"

Usar trocadilhos pode ser bom, mas não abuse. Eles tornam os textos cansativos e, em alguns casos, já perderam a graça. Evitar os mais comuns é uma saída para usar os trocadilhos. Se você usá-los, use-os de forma criativa e inovadora.

 8. Saiba onde o seu anúncio vai estar

Para ser ainda mais criativo, pode pensar seu anúncio em um lugar específico e saber o que acontece naquele lugar. Se for, por exemplo, em um ponto de ônibus, pode estudar algumas curiosidades do local. Se for um edifício, pode analisar como está o prédio e deixar a criatividade voar. E se for uma revista, pode fazer como a marca abaixo fez...

9.  Não faça título

Como foi dito no começo do artigo, o redator é responsável, entre outras coisas, pela criação do conceito da campanha e da publicidade. Sabe aquele ditado que diz “Uma imagem vale mais que mil palavras”? Então, há quem diga que redator bom é aquele que não precisa escrever.

09. Desapega

Se o seu texto sofrer revisão, não se incomode. A grande maioria dos publicitários, ainda no começo, se apegam aos títulos. Deixe que as mudanças sejam realizadas, aliás, se alguém faz é por alguma razão.

 

Bônus:

Para ser o "cara" da redação publicitária, só mesmo praticando muito. Não desista do título perfeito, mesmo que ele não exista!

 

A Brasília Marketing School oferece o curso de “Redação Publicitária” com grandes feras da publicidade brasileira. Venha fazer parte deste seleto grupo de pessoas do mundo da publicidade!

 

10 tendências do Marketing Digital em 2015


Em uma área tão dinâmica como a internet, identificar tendências significa sair na frente da concorrência. Por isso, é bom ficar atento ao que vai ditar os rumos do marketing digital em 2015. Analistas apontam dez elementos que influenciarão as estratégias do setor. Prepare-se para aproveitar o que cada uma delas tem a oferecer.

 

1 – Mobilidade é tudo

BMS - Blog - 10 tendências do marketing Digital em 2015

A popularização dos smartphones veio para ficar. Com isso, ganha importância a preparação dos sites para a visualização em dispositivos móveis. O design responsivo deixa de ser uma possibilidade e passar à condição de “necessidade urgente”. Além disso, as marcas contratarão profissionais treinados e dedicados exclusivamente à criação de estratégias de marketing com foco em mobile. 

 

2 – Marketing pago

A mudança no algoritmo do Facebook reduziu a visibilidade das páginas de marcas. Quem quiser maior alcance terá que pagar por isso. A velha máxima “não existe almoço de graça” nunca esteve tão em moda.  LinkedIn e Twitter, duas outras redes sociais de peso, também oferecem versões pagas. Os gestores de marketing digital devem se preparar para utilizar com maior frequência o recurso do link patrocinado e saber que vão gastar mais com veiculação.

 

3 – Foco no conteúdo

 Nenhuma estratégia de marketing digital, por melhor que seja, terá resultado sem conteúdo de qualidade. Informação relevante conquista e fideliza clientes. Para isso, os textos devem ser curtos, diretos, personalizados e com emoção. Fotografias, vídeos e ilustrações seguem a mesma lógica. Neste cenário, a publicidade nativa recebe um forte impulso.

 

4 – Maior segmentação

As ações de marketing digital vão se caracterizar pelo aprofundamento da segmentação. Elas terão cada vez mais como foco pequenos grupos. Ganhará importância o processo de criação de personas.

 

5 – Liderança nas redes

 Apesar de todas as notícias sobre uma suposta perda de audiência, o Facebook se manterá na liderança das redes sociais digitais. Já o LinkedIn segue como principal referência em rede para B2B.

 

6 – Usuário na mira

Conhecer com profundidade o consumidor se coloca como um grande desafio para os gestores de marketing digital. As marcas precisam saber quais são as necessidades do cliente, o que ele espera de um produto e identificar os problemas enfrentados pelos usuários. Nesse sentido, cresce a importância do uso de ferramentas como o Google Analytics.

 

7 – Vida longa ao e-mail marketing

Ainda que sua morte tenha sido anunciada inúmeras vezes nos últimos anos, o e-mail marketing mostra que está mais vivo do que nunca e que se manterá como importante ferramenta de marketing digital em 2015. Estudos apontam que 70% dos consumidores abrem as mensagens enviadas por suas marcas preferidas. Mas a sobrevivência do e-mail marketing requer algumas mudanças. A primeira delas é o uso intensivo do marketing de conteúdo.

 

8 – Humanização das marcas

O consumidor deseja encontrar nas empresas um perfil humanizado. A chamada imagem institucional não conquista clientes. As marcas devem se envolver com seus fãs, seguidores em redes sociais e assinantes de newsletter, estabelecendo uma relação de proximidade.

 

9 – Big data

Informação virou sinônimo de poder. Com isso, o big data assume papel determinante na definição de estratégias de marketing digital. O acúmulo e a análise de grandes volumes de dados serão vitais para o sucesso das empresas com presença no mundo digital.

 

10 – Novos formatos

Criatividade seguirá como o grande diferencial entre as marcas. A utilização de banners com elevado grau de interatividade e o desenvolvimento de campanhas para públicos segmentados vão se consolidar como elementos indispensáveis nas ações estratégicas de marketing digital.

Você se lembra de outra tendência que não comentamos aqui? Compartilhe com a gente!

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar navegando, você declara estar ciente dessas condições e dos termos de uso e política de privacidade.
--------------------------------------------------->